CASSETE N° 08


O Contato Supremo


Lado A

Boa Noite, amigo!

Boa Noite, companheiro de vida!

A seguinte gravação tem como finalidade descobrir contigo os assuntos mais importantes que podem te interessar ao longo de tua viagem pela vida. Aqui te conto como o sem-sentido da vida pode converter-se em um sentido. Aqui há alegria, há amor ao corpo, à natureza, à humanidade e ao espírito. Aqui os sacrifícios, os sentimentos de culpas e as ameaças voltam à tumba. Aqui não se opõem o terreno ao eterno, nem o eterno ao terreno. Aqui te falo da revelação interior a qual podes chegar, se meditas cuidadosamente, numa humilde busca..

Irmão, sei como te sentes, só os afetados podem experimentá-lo. Mas tu não sabes como se experimenta o que vou te dizer. Por conseguinte, se te falo com interesse daquilo que faz feliz e livre o ser humano, vale a pena que tentes compreender. Não penses que vai compreender discutindo comigo, se crês que contrariando isso o entendimento se torna claro, podes fazê-lo, mas não é este o caminho que te corresponde neste caso.

Me perguntas qual é atitude que convém. Direi a ti que é a de meditar em profundidade e sem apuros o que te explico aqui. Agora se tu repetes que tens coisas mais urgentes em que te ocupar, eu te responderei que sendo teu desejo dormir ou morrer, simplesmente não farei nada para me opor. Não argumentes também que te desagradas meu modo, porque seguramente não dizes isso da casca quando te agrada o fruto. Assim eu te vou expor do modo que me parece conveniente, não do que fora desejado para aqueles que aspiram coisas tão distantes da verdade interior. Então, vamos conversar.

Em muitas vidas descobri uma grande paradoxo da vida e vou te falar: “Todas aquelas pessoas que levaram o fracasso no coração, podiam lembrar o último triunfo”. Repitam. “Todos aqueles que levaram o fracasso em seu coração podiam lembrar do último triunfo.” E aqueles que se sentiram triunfadores ficaram no caminho como vegetais de vida difusa e apagada. Perceba teu estado, não poderás chegar a compreender e a perceber a plenitude da verdade deste paradoxo a menos que a medites em profundidade. Só aqueles que levaram o fracasso em seu coração, puderam lembrar-se do seu último triunfo.

Medita! E muitos dias, eu cheguei a luz desde a obscuridade mais escura. Guiado não por ensinamentos, e sim por meditação e experimentação. Assim eu disse a mim mesmo no primeiro dia: “não há sentido na vida se tudo termina com a morte”. Não te parece? Vamos pensar um pouco, vamos refletir.

Em um Universo cheio, multidimensional, por onde passam milhões e milhões e milhões de infinitos séculos, que sentido tem a vida de um ser humano, que requer vinte anos para desenvolver um corpo físico, outros vinte para estabilizar suas emoções, para logo morrer doente, sofrendo, desgraçado. Tem nisso algum sentido para ti? Não te parece que deve haver algo muito mais profundo que isso, algo muito mais profundo que esta simples percepção das coisas? Deve haver um sentido, não é assim?

Vamos ver se podemos descobrir. Logo pensei e meditei, e me dei conta que todas as justificativas de minhas ações, qualquer justificativa, seja ela boa ou má, apreciadora ou depreciadora ou excelente, é sempre um novo sonho que deixa um vazio por dentro. Dita em outras palavras, se justifico qualquer ação, qualquer coisa que faço, o único que me deixa é diante de um novo vazio. Agora bem, eu descobri isso. O importante é que tu descubras, que tu o leves a cabo.

A parte do plano de ação deste programa, há uma parte que indicará os métodos de experimentação que poderia levar-te a descobrir a grande verdade que há por trás dessa meditação. Logo segui minhas reflexões, e cheguei a conclusão que Deus é algo não seguro, em absoluto. As vezes, o sinto, as vezes não. As vezes estou mais perto da Sua Presença, as vezes é como se não existisse nada. Cheguei a conclusão que estaria mais seguro, esse é outro ponto que tu tens que descobrir. Este me levou à Fé, descobri que a Fé é algo tão variável como a razão num sonho. E isso me levou a um novo paradoxo, o paradoxo do que cada um deve fazer. Me dei conta de que o que cada um deve fazer, pode ser discutido totalmente e nada vem definitivamente em apoio das explicações. A responsabilidade de quem se compromete com algo não é maior do que a responsabilidade daquele que não o faz. Então, digo a mim mesmo: Vou me mover segundo meus próprios interesses.

Sabendo que isso não me converte em covarde, mas tão pouco em herói, porque meus interesses não justificam nem desacreditam em nada. Minhas relações não são melhores nem piores que a de outros. Morrer não é melhor que viver, ou adormecido, em absoluto. Mas também não é pior. Finalmente, descobri não por ensinamentos, senão por experiência e meditação, que não há sentido na vida e tudo termina com o Amor.

Irmão, o dito por mim hoje não vale amanhã. O que estás escutando neste momento vale única e exclusivamente para este momento, esta é a última das meditações.

Sinto o que vives neste momento. Sinto-me atado, eu gostaria de correr a ajudá-lo, eu estou fazendo isso. Eu estou te enfocando na minha tela mental e espero que minha vibração esteja chegando neste momentos. Tua confusão é minha confusão. Teu sofrimento é meu sofrimento. Tua inquietude é minha inquietude. Quiçá, não sabes como começar tua meditação. Por isso eu te mando agora mesmo a decisão de incluir isso no plano de ação. Talvez minha voz te pareça monótona, mas é a voz que posso te produzir neste momento. Quiçá gostarias de escutar outras coisas, mas é o que me nasce na mente e no coração.

Se te desagrada minha mensagem, podes deixar de escutar. Mas essa mensagem é de um ser humano sincero que o único que deseja é desvendar os segredos do cosmo para ajudar a seu próximo. Quiçá encontres erros de dicção, erros gramaticais, quem sabe não te agrada o assunto. Mas não criei essa voz, nem minhas cordas vocais, e não nasci em um país de língua espanhola. Não sei de onde sou nem de onde venho. O único que sei é que existo agora, existo e estou contigo onde é que estejas, em qualquer latitude e dimensão. Sou tu mesmo e o percebo e assim o expresso.

Também me ponho em seu lugar como se tu estivesses gravando neste momento e eu estivesse escutando. Se esse fosse o caso, te desculparias teus erros. Espero que me compreendas. Graças por tua atenção, tratarei o que segue de te aclarar um pouco mais do que descobri. Ou quiçá de te confundir o que tens claro. Se é esse teu caso, eu lamento diante mão, mas creio que se meditas comigo e te abres, se enfocas o teu ser em direção à ordem cósmica que percebo por todas as partes, estou convencido, mais que convencido, que a solução é a Luz, acudiriam em nossa ajuda. Assim que Deus te bendiga. Graças!

Te saúdo, irmão deste planeta. Te saúdo! Eu gostaria de ver teu rosto. Eu gostaria de perceber teu olhar, me confundo contigo, me sinto tão próximo de ti, eu sei quem és, eu sei que tu és aquele que gostaria de me conhecer. As barreiras e as limitações que te impedem aceitar isso são forças em tua mente que deves aquietar.

Esses segundos que passaram foi o tempo que tomei para aquietar e derrubar as barreiras de minha própria mente e passar às vibrações para que tua mente se aquiete.

Quem és tu?

Quem sou eu?

O que estamos fazendo aqui?

Onde é aqui, de onde viemos, aonde vamos?

Por que nascemos em tal cidade, em tal país, e não em outro?

Por que temos esse corpo e não outro?

Por que temos uma profissão e não outra?

Estas e mil perguntas mais, voltam a cada dia em minha mente. O mais provável é que também, de vez em quando, faças essas perguntas. Não sei a quais conclusões chegastes, mas te direi quais são as minhas conclusões. Não te esqueças que vale somente para hoje, quiçá amanhã. Assim que não dês muita importância a essas conclusões.

Não sei de onde venho. E o não sabê-lo, me levou a uma conclusão. Sempre estive, nunca vim de algum lugar. Sempre estive aqui. Não há lugar algum. Sempre é aqui. Nunca sei onde vou porque não há onde ir. Quem sou eu? Não há quem possa responder, porque eu sou o único que há.

O que estou fazendo aqui?, estou tratando de descobrir o indescobrivél, o inescrutável. Por que o faço? Acaso há outro ser que possa me dizer? Como vês amigo, companheiro de viagem, ser humano - o que significam estas palavras?

Acaso sabes? Se este for o caso, toma o cassete e ai encontrarás a direção. O melhor é que me comuniques pois é uma questão que me tortura, desde que tenho o uso da razão. Uso da razão? Não sei até quanto foi assim?

Eu creio que sempre usei a razão. Eu creio que sempre estive fazendo estas perguntas.

Desculpa-me se me alterei, mas creio que é um defeito humano. O mais natural é que em um cassete como este, supostamente quem está falando não deve alterar-se, nem deve cometer erros. Não sei como fazê-lo. Espero que me compreendas.

Medita, irmão! Medita-o profundamente. Investiga. Indaga, descobre para ver a que conclusões chegas. Não lhes dê muita importância, porque quaisquer conclusões as quais chega, servem unicamente para ouvir no momento presente. Dentro de 24 horas já deixarão de servir, pois haverá outro eu, serás outra pessoa pelas influências que operam sobre ti. Assim percebi eu. Assim expresso a ti.

Dei-me conta que dependo de tudo: de minha mulher, de meus filhos, de meu trabalho, do meio ambiente, do clima, da situação econômica política social educacional, da televisão, da geladeira, da comida, do sexo. Me dei conta que tudo me maneja, que tudo me manipula. Me dei conta que estou encarcerado em meu próprio mundo. Me dei conta que tudo o que faço, sinto e penso não depende de mim. Me dei conta que sou variável e dependo da ação do meio ambiente. Quando quero mudar o meio ou a mim mesmo, é o meio que me muda. Então busco a cidade, busco a natureza, a redenção social, ou uma nova luta que possa justificar minha existência. Mas em cada um dessas casos, o meio me leva a decidir por uma ou outra atitude, de tal maneira que meus interesse e o meio me controlam.

Diga então que não importa, o que ou quem decide, diga as vocações que tenho que viver já que estou em situação de viver. Diga tudo isto, mas não há nada que o justifique. Posso decidir vacilar ou permanecer. De todas as maneiras, uma coisa é melhor que outra, só pode. Mas não há sentido.

Se alguém me diz que aquele que não come morre, lhe responderei que assim é, e que está obrigado a comer em função das suas necessidades. Mas isso não quer dizer que sua luta para comer justifique sua existência. Tão pouco direi que ele seja mal, direi com simplicidade que se trata de uma luta individual ou coletivamente necessária para a subsistência, mas sem sentido no momento. Direi, ademais, que me solidarizo com a luta de pobre, do explorado, do perseguido. Direi que me sinto realizado com tal identificação, mas compreenderei que nada justifica, nada.

Lado B

Fiz essa gravação e decidi dedicar esse cassete a uma meditação existencial. Me dei conta que o conteúdo dessa mensagem era descobrir sobre a existência do ser humano, espero que eu tenha chegado a algumas conclusões. Espero que hajas te dado conta de que há um sem sentido aparente, aparente nada mais. E nessas reflexões, cheguei a várias descobertas, as vezes percebi pensamentos que temos, outras vezes, tive a certeza de ver algo velho como novo, como totalmente novo, outras vezes uma grande escalada da compreensão se apoderou de mim e vi, percebi, compreendi... isto mesmo, o que estas percebendo agora. Esses pontos que estão entre as palavras, acompanhe e compreenderás ao que me refiro.

Digo, um dois, três, quatro, quero que percebas que houve um espaço entre o um, o dois, o três, o quatro. Há um silêncio entre cada palavra, uma espécie de espaço morto.

Esse mesmo silêncio, aí estás tu, detrás de cada palavra, detrás de cada imagem, detrás de cada ação som, detrás de cada ação. E podes fechar teus olhos. Assim! Assim! Agora podes sentir-me, porque te sinto. Porque o silêncio nos uniu, as palavras nos separam. Digo olá. Teus ouvidos escutam, mas ao dizer olá, desapareço eu, e tu também desapareces. Ao escutar a vibração olá. Assim que guardemos silêncio, porque nos une onde quer que estejamos.

Agora bem, assim como o branco e o preto se opõem, igualmente o sem-sentido e o sentido da vida se opõem. Corremos atrás das coisas, atrás das pessoas, atrás de interesses e quanto mais corremos, mais encontramos o sem-sentido. Milhões de pessoas tratam de encontrar o sentido da vida, enquanto que as pessoas conhecem o sem-sentido. A quietude conhece o sentido. Quietude da mente, quietude das emoções, quietude do corpo. A ausência de desejo, a ausência de apego à pessoas, coisas, situações. Com certeza, perguntarás como se consegue isso. Se existisse alguma maneira, milhões de pessoas dariam tudo o que possuem para conseguir esse método. Mas não existe. É algo que se produz do mais profundo de cada ser.

Quando hajas resolvido teus conflitos, quando hajas enfrentado ou conciliado tuas contradições, quando tenhas integrado teus circuitos mentais, quando teu lado direito não se oponha ao esquerdo, nem o esquerdo ao direito, essa quietude, esse sentido total, esse estar pleno, se apoderarão de ti, surgirão do mais profundo. Pode surgir enquanto lês um livro, passeias na praias, ou quiçá em pleno trabalho. Pode surgir em qualquer momento. Uma vez, percebi plenamente em um estádio de futebol, com cem mil pessoas ao redor e um grande tumulto e exprimidos.

Percebe-o agora!

Essa quietude, essa harmonia, essa paz, sou Eu mesmo, És tu mesmo. Este que fala e tu que escuta, são meramente uma parte ínfima, superficial, externa, alheia ao que Eu Sou, alheia ao que tu és, mas de algumas maneiras devemos nos comunicar.

Essa quietude, estou seguro que a sentes, não trates de reprimi-la, deixe-a fluir, como as águas de um rio, deixe-a correr, deixe-a que se apodere de tua mente, de tuas emoções. É como o profundo do oceano, não sei se algumas vezes o desejastes. É como a praia, por cima está a massa agitada, e vais penetrando na profundidade, quanto mais profundo, mais quieto; quanto mais profundo, mais silencioso; quanto mais profundo, mais harmonioso. Aí estás tu, filho da harmonia. Aí está eu, profundo, profundo, no centro do cosmo, no centro de teu próprio ser. Aí moras tu, aí moro eu.

Dez horas do dia subimos à superfície do mar, subimos às atividades de todos dias, à família, aos filhos, aos negócios, ao ruído, o tráfego, às ânsias, à competição, às angústias. Gostaria que ao final de cada dia aprendesse a mergulhar outra vez no profundo do oceano e encontrar a ti mesmo, encontrar essa quietude, essa paz purificadora, regeneradora, energizadora. Gostaria também que cada dia, ao subir à superfície, recordes aos teus habitantes que aí, no profundo de ti, está a harmonia, está a quietude.

Por mais agitado que seja o mar, por mais turbulento que seja tua vida, recorda, recorda sempre, que no profundo de ti mesmo há paz, e essa paz ninguém pode tirar, ninguém. Essa paz és tu.

Recorda-o! Essa paz tão cheia de sentido e plenitude, contém todos os elementos, as energias que necessitas, e a medida que vais te acostumando a mergulhar, a penetrar no profundo, poderás levar contigo essa paz à superfície. Se algum dia resolveres comparti-la com algum ser querido, com algum ser necessitado, mergulhe em pleno dia e extraia do profundo de ti mesmo. Para isso, vou te entregar uma chave.

Agora que estás tranqüilo do profundo de ti mesmo, diga: eu posso, eu posso, posso. Quando a superfície estiver agitada, aquieta-a, dê-lhe a ordem: Aquieta-te, eu posso, aquieta-te, eu posso. E a pessoa a quem foi transmitida essa paz, perceberá imediatamente a vibração em que tu estavas.

Essa atitude, essa paz, essa energia existem em ti em quantidade ilimitada. No mais profundo de ti mesmo e está em quantidade ilimitada. Podes qualificá-la do modo que desejas. Se queres converte-a em amor, pode converter-se em compreensão, sabedoria, força, capacidade, vontade, destreza. Sim, quiçá tu podes compreender isso, mas eu te convido a que comproves por ti mesmo.

Essa paz, podes vivê-la agora mesmo. Relaxa, relaxa, fecha os olhos, visualiza em tua tela mental um círculo de luz, uma espécie de sol. Comece a imaginar que esse círculo de luz vai baixando, baixando e vai se alojando em tua cabeça. Na medida que vai penetrando em teu corpo, sinta a grande paz, a grande luz que vai alojar-se em teu coração. E ao mesmo tempo, sinta a grande energia que te inunda dos teus pés à cabeça. Retenha a luz na luz, em tua mente e o sentido em teu coração.

Se não consegues ao primeiro intento, trata de fazê-lo sem se esforçar muito, seis vezes mais, durante seis dias. Espero que consigas. Se consegues, coisa que desejo para ti, terás a obrigação de usar essa energia em proveito de todas aquelas pessoas com quem prossegues a vida. Se não consegues, é um indício de que em ti ainda há conflitos, contradições, choques. Quer dizer que tuas partes não estão de acordo. Se é esse o teu caso, escreve em um papel todas aquelas coisas que te inquietam a ordem mental. Todas as emoções que te incitam à ordem emocional, todos os apetites e os gostos que se opõem, cada pensamento. Cada idéia que surge na mente tem sua contra-parte, deves encontrá-la. Cada emoção positiva ou negativa tem sua contra-parte. Cada vício ou hábito físico tem sua contra-parte. Chama-os, busca-os, indaga-os, investiga-os, desentranha-os, descobre-os, é indispensável para ti, é imperativo.

A paz não poderá se produzir em tua vida a menos que integres os pares de opostos de tua mente, de tuas emoções e de teu corpo. Não haverá quietude, não haverá êxito nos negócios, não haverá harmonia com tua família, tuas amizades, em teu mundo interno, em teu mundo externo, enquanto os pares de pensamento positivo-masculino, feminino-negativo, não cheguem ao altar e se casem. Enquanto as emoções em seus dois aspectos não consigam conciliar-se. Todo extremo é uma força que te desgarra, que te desgarra teu mundo sexual, teu mundo econômico, teu mundo físico.

Se me dizes que estás muito ocupado para fazer essa análise mental, emocional e física, te direi que estas te suicidando. Dá-te conta que todos os dias do amanhecer até o crepúsculo, vais em busca do êxito, dinheiro e outras coisas mais, que a única coisa que produzes em ti são emoções conflituosas, todos são um bumerang, sempre os tiros saem pela culatra. Não te deste conta, ainda, que as contradições te mantêm num circuito fechado. Irmão, sofri teus sofrimentos e busquei desentranhar os segredos das contradições.

Prova-os, prova meu irmão, as orientações de onde pode conseguir está no começo deste mesmo cassete, invista alguns dias de tua vida e faça essa análise, deves lograr êxito. Saia à varanda de tua casa e ao jardim, olha o céu estrelado, há lá ordem, há lá harmonia. Ordem e harmonia. Há lá paz, produto da união e integração de três forças.

Levanta-te agora mesmo...